quarta-feira, dezembro 31, 2008
Feliz Fim do Mundo!
O Esperado Encontro
Ontem encontrei com as honoráveis colegas desta casa, brincos, batons e chupetas, lógico!
segunda-feira, dezembro 15, 2008
Travesseiros
domingo, novembro 30, 2008
Páginas
quarta-feira, novembro 12, 2008
Bodas de Algodão
Tem uma máxima no direito que diz que “O que não está no processo não está no mundo” (Diz-se isso para traduzir o princípio do direito que o juiz deve se ater as provas do processo, bláblá jurídico, e este não é o ponto). Pois bem, eu transmutaria essa expressão para os dias atuais da tecnologia da informação, e o que não está na internet não está no mundo! Então vamos ao velho e bom Google.
Não é que descobri que as tais bodas de dois anos de casamento chamam-se “Bodas de Algodão”. Fiquei imaginando os porquês, logicamente, e penso que deve ser pelo ânimo do casal se dando bem (algodão é macio, fofinho, agradável)... Se essa for a lógica a ser aplicada em todas as demais nomenclaturas, estou com medo de fazer aniversário de 5 anos... Bodas de Madeira ou Ferro??? Mais conhecida como Bodas do “Saco Cheio” pelo jeito... Ui!
Bom, mas este post é no fim das contas comemorativo... Enquanto não passo pelo trigo, pelas frutas até a madeira, vou rolando no algodão feliz da vida!
sexta-feira, novembro 07, 2008
Light my Fire
But you should not punish your own mind.
Be true. The only thing you don't know how to be...
That's why you got lost on me,
That's why you can't stare my eyes.
I can't blame you but I should.
Bu't I can name your actions by what they really are.
If you can't light my fire,
I have to say that I can't be a liar...
domingo, outubro 19, 2008
Roupas no Varal
quinta-feira, setembro 25, 2008
Coleções
Não que me faltem mapas, falta-me apenas o destino.
terça-feira, agosto 26, 2008
Areia ao Vento
quarta-feira, agosto 13, 2008
"Perdi o meu castelo e a minha princesa"
Nunca quis saber as respostas para as perguntas reais que rondavam a sua cabeça. Talvez por isso eu sempre tenha fugido da inevitável necessidade de verter em verdade os meus próprios pensamentos, minhas próprias obviedades ou as suas... Já que palavras são os tijolos desses auto-enganos que nos pomos a construir, e mesmo que em algum momento as paredes dessas realidades tenham se erguido, não foi demolindo-as que seguimos sustentando os nossos “pesos e levezas”?
E forjei como que em ferro as ilusões necessárias para fazer de você o meu escudo e a minha espada. E não foi o que fez igualmente de mim?
Se te fiz arma, é exatamente ela que me fere agora. Mas falta-me a mesma destreza, ou sobra falta de convicção para fazer o mesmo que faz a mim, ser o espelho de sempre. Um duelo de titãs que não deveria haver derrotados, mas agora tenho que usar escudo nos meus calcanhares...Penso que falhei. Ou talvez de tanto acertar, tenha destruído o que havia de genuíno, original. Negar-me para aceitar, para não destruir, e mesmo assim o fiz? E agora, o que faço dessa imensa imitação de mim mesmo que criei para protegê-la? Abrigamo-nos neste castelo de eufemismos, construído da matéria do impossível que quero crer que são paredes fortes e eternas. E nunca quis o sopro que poderia derrubar este castelo de cartas, e você só esperou o sopro do dragão...
Ao som de: Metal contra as nuvens – Legião Urbana
terça-feira, agosto 05, 2008
terça-feira, julho 29, 2008
O Oráculo do Chá
“Se a razão que faz o homem, é o sentimento que o conduz.” (Rousseau)
terça-feira, julho 15, 2008
A Chuva
sábado, julho 05, 2008
O Tiro
terça-feira, julho 01, 2008
Qui pro có
quinta-feira, junho 19, 2008
It's real.
É difícil crer que as pessoas são tão ruins quanto aparentam.
Mas são.
Regar solo imprestável, dedicar o que é bom ao estéril é nada criar.
It's real. And Hope is not a seed.
Imgem: http://browse.deviantart.com/?qh=§ion=&q=hope#/dypl5q
terça-feira, maio 27, 2008
What is real?
No meio do seu silêncio escutei meu coração quebrar.
quarta-feira, maio 14, 2008
Retalhos
terça-feira, maio 06, 2008
Busca-vida
Queimando navios
segunda-feira, maio 05, 2008
Perspectiva
sexta-feira, maio 02, 2008
Perdoáveis confusões
Para atender a reiterados pedidos, registro algumas das mais preciosas frases confusas que já tive o prazer de ouvir. A maioria é de autoria de minha querida mãezinha, que, dizem as ‘mais línguas’ (essa já é uma das pérolas), roda em sistema operacional ainda desconhecido. Divirtam-se.
- A bala ficou ajaulada na cabeça do rapaz.
- Por que você não põe o carro na bengala?
- Mas é uma maria de primeira viagem mesmo!!
- Vou te contar, ele adora tirar dos ricos e dar aos pobres, só quer ser Peter Pan...
- Você vai sofrer o pão se não seguir o meu conselho...
- Eu tô quase desistindo, vou jogar o penico... (resposta pra essa: - Por favor, ou você joga a toalha ou pede penico, mas jogar o penico vai ser meio complicado...)
- Ele estava dirigindo um Ford Palio...
- Eu sei o remédio: é bergamota de potássio!
- Olha só que barbeiro, vou xingar esse cara: FUCK MY ASS!!!
- E quem ganhou o caminhão do Faustão foi: EDIVALDO DE SOUSA! Olha só, quem ganhou foi um cara de Sousa... (resposta: - Digamos que Sousa é mais comum como sobrenome do que como cidade...)
- Ele titibia, titibia e não se decide...
- Para bom entendedor duas palavras bastam...
E se eu lembrar de mais alguma não deixarei de registrar.
quarta-feira, abril 30, 2008
Aprendendo a dar desculpas...
A surpresa é melhor quando vem do lado mais inesperado. Hoje minha diarista me ensinou uma forma de discurso indireto eufemístico muito mais genial do que o tradicional ‘o gato subiu no telhado.’
Nunca a vejo, apenas chego e me deparo com a casa limpinha e organizada e aquela folhinha azul grudada no ímã da geladeira: “falta veja”. Compro o item e deixo pra ela outro bilhetinho azul: “falta limpar o filtro do ar condicionado.” E assim vamos seguindo à perfeição: na nossa relação, não falta nada...
Mas hoje me deparei com um bilhete diferente: “SUAS TAÇAS QUEBRARAM ...” Simples assim.
Percebam. Não existe forma melhor de dar a notícia. Além de tirar completamente a responsabilidade dela pelo ‘acidente’, dá um certo ar de que ela até tentou evitar, mas nada poderia ser feito diante da decisão resoluta e irreversível de minhas taças: elas queriam quebrar.
Resignada, no lugar de ficar com raiva da Fátima, reconheci sua esperteza e resolvi aprender com ela e compartilhar seus preciosos ensinamentos com a blogosfera... Os três pontinhos no final da sentença têm o papel fundamental de dar o tom de caso fortuito essencial para que ninguém mais questione a fatalidade. E pensei nas inúmeras situações em que esse discurso indireto poderia ser útil. Mais ou menos assim:
Ronaldinho e os travestis: - As prostitutas se travestiram...
Nardoni falando pra polícia: - A menina se morreu....
Dilma e o dossiê: - O dossiê se escreveu e se vazou...
Qualquer um para o chefe: - O relatório não se aprontou...
Qualquer um atrasado: - A hora se apressou....
Lula e o terceiro mandato: - A Constituição se mudou...
E por aí vai. Não é preciso muita criatividade, só cara de pau.