sábado, abril 25, 2009

Com um T bem grande de...



Eu ando mesmo uma chata...
Uma chata amorfa.
Uma chata, amorfa e repetitiva.
Uma chata amorfa, repetitiva e enfadonha.
Enfadonha e repetitiva? Isso é redundante ora!
Então, continuando: Uma chata, amorfa, repetitiva, enfadonha e redundante.
Não, não. Cega. Ceguinha, ceguinha, que não vê uma coisinha interessante na frente do nariz!
Sendo assim, uma chata, amorfa, repetitiva, enfadonha, redundante e cega, que está achando tudo muito chato, inclusive essa falta de posts menos chatos do que esse aqui...
Acusar a TPM é muito chato também?
Fazer o quê?
Chato né?

quinta-feira, abril 16, 2009

Saudade Pendente




Outro dia estava lembrando como as coisas pareciam simples quando eu não entendia o conceito de complexidade.
Acho até que faz falta essa simplicidade pela ausência absurda de uma lógica que não pudesse ser atado por duas pontas de um pensamento sem muitas curvas.
E me pus a lembrar desse tempo e me bateu um saudosismo meio infantil de quando eu amarrava um barbante no fundo de uma latinha em uma ponta e entregava a outra latinha para alguém logo ali atrás da porta e conversava através do fio, achando muito mágico falar com alguém tão “longe”.

Bons tempos em que a distância estava ali na pontinha do barbante...
Estava aqui só pensando nessas “pontinhas” deste barbante invisível, atando umas vidas pendentes espalhadas por ai...