Assisto a flor que brota destas lavouras riscadas nas terras destas páginas do pensamento, das linhas desse caderno que me servem de canteiro, das folhas pálidas e destas palavras sem raízes.
Que cultivadora pífia!
E me perco em rabiscos da mente, e como mentem! Iludem e consomem. E some! Mudem-se daqui é a ordem! Todos os frutos antes que murchem dessa morte anunciada, porque pouco do que vem de mim é vida, é o que dizem.
Fuja destas correntezas incertas, esqueça estas janelas abertas.
Parta.
Antes que eu rasgue o seu peito, e acaricie o seu arrependimento, e por fim feche silenciosamente este grito como se fosse a capa de um livro.
Desse livro da história de uma estória que não foi escrita.