Cumprimentos em linguagem enigmática. Usuais.
Só penso “extraordinário, extraordinário” em uma lógica incoerente e cíclica, sem muito senso, querendo sentir um infinito que não me cabe cheio de umas miudezas colecionáveis, e sei que é essa a sua matéria. E novamente...
Perdão.
O sol ardente queimando lentamente e imagino-o sádico e carrasco. Talvez seja a gentileza. Colocaria todas as mesuras no liquidificador, junto com aquele aceno.
Perdão.
Mas me curvo. E bebo com as mesmas duas pedras de gelo de sempre. Girando com o dedo e apagando os incêndios com conta gotas.
Extraordinário mesmo, e ainda continua girando, é esquecer.